quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O mano Sherlock




Bom, hoje vi o filme do Sherlock Holmes. Nunca fui um fã-louco-psicótico da série, mas sempre achei legal a inteligência do monstro/mestre Sir Arthur Conan Doyle,que nos faz viajar com as nerdices(neologismo mode:on)sherlockianas, deduções mirabolantes e impossíveis pra um ser humano com dois braços duas pernas uma cabeça e um tronco como eu e você. O legal é que você consegue entrar no raciocínio do Holmes mesmo que, no caso do livro, tenha que reler a mesma frase umas duzentas milhões de vezes.

Porém, voltando ao filme, é ação do começo ao fim. Mesmo que sejam surpreendentemente duvidosos os movimentos do pseudo-kung-fu e do raciocínio ultra ninja do Holmes. Mas o que impressiona é a inteligência e a lógica deducionista que ele usa. Portanto, se você espera o Holmes clichê dos romances, asseado, impecável,chato, fresco e que repete a frase nonsense "elementar,meu caro Watson" pode esquecer. Mas vale muito a pena assistir, a atuação de Robert Downey Jr. como Holmes e Jude Law, como Dr. Watson estão brilhantes. Aliás, o destaque vai para o Dr. Watson, porque, sinceramente, era duvidoso acreditar que,como descrito nos livros, o Dr. Watson, aquele velhinho, cabelos grisalhos, acabadinho, conseguia ajudar o Holmes, correndo atrás de bandidos e realizar feitos de atiradores de elite e afins. No filme, Watson está rejuvenecido e enérgico, e claro, sem perder a classe, na pele de Jude Law.

Até teve gente que acreditou que o Sherlock e o Watson existiram mesmo. Arthur Conan Doyle até que poderia nos enganar, com a riqueza de detalhes dos seus livros. E se existisse mesmo, olha, teria peninha do Osama.

Um comentário:

  1. sugestão bárbara! (tá, vou tirar a máscara: não sou muuito ligada nas coisas desse gênero.) :D

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